A epifania: Magos e pastores cultuam a menino Jesus

Michelle Paixão – Igreja Metodista Vila Isabel, Rio de Jainero, Brasil.

(Mt 2.1-12 e Lc 3.23-38)

Dia da Epifania e Estação Litúrgica do Calendário Cristão

A palavra epifania é de origem grega e significa revelação, manifestação, uma teofania (uma aparição divina). Deus aparece e é visto pelo ser humano. Jesus se manifesta e é reconhecido como Deus pelo ser humano através dos magos do oriente e dos pastores do campo. Dá ênfase ao fato de Jesus ter se revelado ao mundo. Os cristãos acreditam que o menino Jesus Cristo não ficou isolado lá na manjedoura de Belém. Começando com sua manifestação aos magos, Jesus Cristo é apresentado a todos como Salvador.

Por isso na história de Jesus, é também uma estação litúrgica que acontece depois do Advento e Natal. A estação litúrgica da epifania tem início no dia 06 de janeiro (considerado pela tradição cristã como o dia em que os magos encontraram e adoraram o menino Jesus, em Belém e, portanto, o dia da Epifania), fala do ministério terrestre de Jesus e vai até a 3ª-feira que antecede a 4ª-feira de cinzas, seguida então do período da Quaresma (que nos faz recordar os momentos difíceis da perseguição, prisão e demais momentos que antecedem a Páscoa). Durante este período, a Igreja relembra vários fatos na vida de Jesus que o tornaram conhecido como o Salvador. Entre seus símbolos estão a estrela (que guia os magos) e a coroa (Jesus rei do Universo). A cor litúrgica é a  amarela, enfatizando a realeza de Cristo. O texto bíblico não diz quantos magos eram, mas a tradição cristã diz que foram três: Belchior, Gaspar e Baltazar. Eles representam os povos de todas as nações, raças e línguas, que se deixam guiar pela mensagem de Jesus.

A Epifania do Senhor

Tendo nascido Jesus em Belém da Judéia no tempo do rei Herodes, alguns magos do Oriente chegaram a Jerusalém. (...) O rei Herodes chamou, então, secretamente os magos e informou-se com eles cuidadosamente sobre o tempo exato em que a estrela tinha aparecido. Depois, mandou-os a Belém e disse: “Ide e investigai bem sobre o menino e, quando o tiverdes Tendo ouvido o rei, eles partiram. E a estrela, que tinham visto no Oriente, ia à frente deles, até parar sobre o lugar onde estava o menino. Quando viram a estrela, encheram-se de grande alegria. Ao entrar na casa, viram o menino com sua mãe; e, prostrando-se, o adoraram. Abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes, ouro, incenso e mirra. Depois, avisados em sonho para não voltarem a Herodes, retornaram para sua terra por outro caminho.

Os magos reconhecem, pois, a nova maneira de exercer a realeza e o poder: com amor, compaixão, misericórdia, cuidado social e solidariedade. Aderem ao reinado de Deus, convertem e participam do plano de salvação das pessoas, a partir do “pequeno” Jesus de Nazaré; pobre, sem poder, sem  influência política. Não a partir dos poderosos e violentos como Herodes, apoiado pelos sacerdotes religiosos.

Neste momento, os magos representam os verdadeiros adoradores, aqueles que, descobrem que a salvação não pode vir pela falsa religião. Os magos adoradores de Jesus são os primeiros a intuir isso, e seu desejo é o de adorar esse “novo poder” que nasce do humilde para transformar o mundo. Eles são guiados por uma “estrela” (um sinal divino bem visível), que exprime as intuições mais puras e os anseios mais profundos da humanidade sedenta de paz, de justiça, de amor, de solidariedade e fraternidade.

Temas Sociales
La Obispa Minerva Carcaño, presidenta de la Fuerza de Tarea Metodista Unida en Inmigración y el Rev. Giovanni Arroyo, secretario de la Comisión General de Religión y Raza. Foto Rev. Gustavo Vasquez, Noticias, MU.

Metodista trazan estrategias ante operaciones anti-inmigratorias

Organismos y ministerios de la iglesia centraran su estrategia de trabajo migratorio en tres ejes, de acuerdo la Obispa Minerva Carcaño, presidenta de la UMITF: procesos de detención, protección humanitaria y políticas migratorias.
Iglesia Local
Cruces de madera otorgadas como reconocimiento especial a varios de los/as participantes en la celebración del 120mo aniversario de la IMU La Trinidad en mayo de 2925. La IMU La Trinidad ha sido una fuente de lideres hispanos para la denominación a lo largo de su historia. Foto Rev. Gustavo Vasquez, Noticias MU.

La Trinidad: un ejemplo del legado hispano al metodismo unido

La IMU La Trinidad es un ejemplo del rico legado que viene dejando la comunidad hispano-latina en el metodismo unido. Con 120 años de historia y testimonio ha permanecido llevando el mensaje del evangelio y los valores de la teología wesleyana por mas de 5 generaciones.
Temas Sociales
Durante la ceremonia inaugural, el altar preparado por los ministerios hispano-latinos de la Conferencia Anual del Norte de Illinois, ofreció una muestra de elementos sacramentales y colores como expresión litúrgica de la diversidad de razas, culturas, interpretaciones teológicas, edades y géneros que integran MARCHA. A la derecha el culto de apertura la Dra. Emma Escobar, Presidenta de MARCHA. Foto Rev. Gustavo Vasquez, Noticias MU.

MARCHA: “Es momento que la iglesia muestre la inclusión que predica”

El caucus hispano-latino se reunió bajo medidas especiales de seguridad, en medio de las tensiones sociales creadas por las constantes redadas migratorias que se llevan a cabo en la ciudad de Chicago, como parte de las políticas de persecución migratoria llevadas a cabo por el gobierno federal en ciudades santuario.

United Methodist Communications is an agency of The United Methodist Church

©2025 United Methodist Communications. All Rights Reserved