16 de Maio de 2016 | PORTLAND, Ore. (UMNS)
Grupo de manifestantes empunhando disticos com escritas como: “Black Lives matter, Bisexual, transgender, heterossexual (heterossexual), lesbian (lésbicas), gay, disabled (pessoas com deficiência), women (mulheres), men (homens), youth (jovens), and children (crianacas) poor (pobres)” — invadiram a sala onde decorre a sessão para manifestar a sua indignação por não verem os seus direitos respeitados mesmo dentro da igreja.
Questões como “Onde estava Igreja quando negros foram mortos por policiais branco nos Estados Unidos?” e outras, foram levantadas a porta-voz do movimento enquanto o grosso dos manifestantes, que se encontravam no centro da sala, respondiam repetindo o lema “Black Lives Matter.”
Este movimento é composto por pessoas que são e/ou suportam a pessoas com características mencionadas anteriormente.
Segundo Rev. Alex Souto, que também integrava o grupo, explicou que “esta é união de vários grupos que são marginalizados pela sociedade (especialmente americana) e sem poderem se defender.” “Se cada um procurar reivindicar os seus direitos isoladamente, poderá não resultar. Acreditamos que se estivermos unidos, o nosso clamor poderá ecoar melhor e assim poderemos obter resultados desejados, dignidade e justiça”- explicou Souto.
Depois de aproximadamente dez minutos, os manifestantes deixaram a sala com promessa de voltar a interromper a sessão ate que a Conferencia Geral aprove petições que permitam inclusão na Igreja.
Este tipo de manifestação, vem acontecendo há algumas sessões da Conferencia Geral e, esta não seria exceção.
Devemos continuar orando pela Igreja Metodista Unida até que todos percebamos que qual é a verdadeira missão da Igreja.
* Naftal O.M. aftal e tradutor na CG2016 e relatór para United Methodist News Service. Pode contactar o [email protected]